Temos esse nome não a tôa, já que desde a formação, composição, brainstorm, vertentes, influência musical, harmonia, gravação, ensaios, encontros, enfim, tudo isso foi muito improvável.
Dos integrantes nem todos se conheciam, e ainda assim o entrosamento foi instantâneo (instantâneamente improvável).
A interação entre o baterista/baixista (Diego - Bateria/Izzy - Baixo) foi imediata (e quem entende sabe o quanto é importante o entrosamento do baixo com a batera, pra quem não entende é como se o baixo/bateria fosse o alicerce pr'uma casa, se não funcionar direito a banda desaba).
Com segurança na cozinha, o guitarristaFellipe Bigficou mais a vontade para viajar nas suas cordas, aumentando a qualidade harmônica da banda.
Pra completar, Juliana toma a frente no microfone com seu timbre único.
O som que a gente leva é um pouco de prog, um pouco de pop, muito de rock, difícil rotular (é melhor ouvir primeiro).
No dia 05 de novembro (2009) gravamos nossas primeiras demos: "Dogmas", "Eclipse" e "Vou-me embora!", no estúdio "DIGIstúdio" do músico Naldo Nogueira (conhecido nacionalmente com a música "Rock do Menininho", finalista do quadro "Garagem do Faustão").
O resultado foi muito além do esperado, improvávelmente melhor do que o esperado!
Agora vamos pra parte mais difícil:
fazer acontecer!
Já nos armamos até os dentes, agora tá na hora de ir pra guerra...
A caminhada não para, o som não para, e, como me disse o Fellipe Big ainda hoje:
"Se dessa vez não der certo... Vou continuar tentando!"